Dr. Gamaliel Marques

Dr. Gamaliel Marques

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Seguem abertas inscrições para palestra “A linguagem simples no Poder Judiciário como instrumento de acessibilidade e cidadania”

Continuam abertas as inscrições para o Simpósio de abertura do ano letivo da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. A palestra inaugural “A linguagem simples no Poder Judiciário como instrumento de acessibilidade e cidadania”, com o ministro do TST Alexandre Luiz Ramos, acontece na segunda-feira (4/3), no auditório Desembargadora Maria do Socorro Emerenciano (Rua Quarenta e Oito, 149, sede da Ejud-6), a partir das 15h

Na sequência, a servidora Ana Elizabeth Japiá Mota (Ejud-6) e o servidor Eugenio Jerônimo (Coordenadoria de Comunicação Social) apresentam a cartilha “Linguagem simples na Justiça do Trabalho”, lançada na oportunidade. O evento conta com interpretação para Linguagem Brasileira de Sinais.

Encerrando a programação do simpósio, no dia 5/3, o curso “Linguagem Simples no Poder Judiciário”, aberto a todo o público interno, fica a cargo de Nivaldo Dóro Júnior, assessor do ministro.

ODS - A Agenda 2030 da ONU é um plano global para que seja alcançado, em 2030, um mundo melhor para todos os povos e nações. A Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York, em 2015, da qual participaram 193 estados membros, estabeleceu 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), compromissos que envolvem a adoção de medidas ousadas e essenciais para a promoção do Estado de Direito, dos direitos humanos e da responsividade das instituições políticas e sociais.

Libras - Em alinhamento com as normas de acessibilidade em vigor, este evento dispõe de intérprete de Libras.

Serviço: Simpósio de Abertura do Ano Letivo da Ejud-6 
Data: 4/3/2024
Horário: Das 15h às 17h

Palestra: A linguagem simples no Poder Judiciário como instrumento de acessibilidade e cidadania 
Palestrante: Ministro Alexandre Luiz Ramos (TST)

Cartilha: Linguagem simples na Justiça do Trabalho
Palestrantes: Ana Elizabeth Japiá e Eugênio Jerônimo (servidores TRT-6)
Local: Auditório Desembargadora Maria do Socorro Emerenciano, sede da Ejud-6, Rua Quarenta e Oito, 149, 1º andar
Carga horária: 2h
Público: interno e externo

Curso: Linguagem Simples no Poder Judiciário
Data: 5/3/2024
Horário: das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h 
Local: Auditório Desembargadora Maria do Socorro Emerenciano, sede da Ejud-6, Rua Quarenta e Oito, 149, 1º andar
Carga horária: 7 horas-aula
Público: magistrados/as e servidores/a (30 vagas)
Docente: Nivaldo Dóro Júnior, assessor do ministro TST Alexandre Luiz Ramos 

Confira a programação da Ejud-6

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da Sexta Região (TRT-6) / Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) Texto e ilustração: Escola Judicial (Ejud-6) 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Frase do dia

"Os ricos não geram riqueza. Os ricos ficam com a riqueza. Por isso, são ricos! Se gerassem riquezas, seriam chamados de trabalhadores." Karl Marx

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Campanha alerta para riscos do trabalho infantil no Carnaval

O comércio ambulante nas ruas e a catação de resíduos sólidos por crianças e adoslecentes estão entre as piores formas de trabalho infantil
No Carnaval, enquanto a festa acontece, os confetes e as serpentinas podem esconder algumas das piores formas de trabalho infantil, como a exploração sexual, o trabalho nas ruas e espaços públicos e a venda de bebidas alcóolicas e drogas ilícitas por crianças e adolescentes. Essas atividades os expõem à violência, às drogas, ao tráfico de pessoas, ao envolvimento em acidentes de trânsito e às intempéries climáticas, como sol forte e chuva.

Com essa preocupação, o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça do Trabalho e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) promovem, durante o Carnaval, uma campanha nacional para informar, conscientizar e sensibilizar a sociedade sobre os direitos de crianças e adolescentes e os males do trabalho precoce, com o slogan “Trabalho infantil não desfila no Carnaval”. A iniciativa foi construída com a articulação do MPT no Rio de Janeiro e a Riotur.

Histórico de desigualdades

Segundo o coordenador nacional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho, ministro Evandro Valadão, toda a sociedade precisa contribuir com o compromisso firmado pelo Brasil de erradicar o trabalho infantil. “Os reflexos de nosso histórico de desigualdades trazem um legado degradante para milhões de crianças e adolescentes, que se agravou com a pandemia”, afirma. “Infelizmente recuamos alguns passos, e vimos os dados de trabalho infantil aumentar no país. Precisamos, como sociedade, buscar a erradicação dessa prática que lesa essa parcela da população que tem prioridade absoluta e precisa de proteção”.

Retrocesso

Para a coordenadora nacional da Coordenadoria Nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes, Luísa Carvalho Rodrigues, a reversão na tendência histórica de diminuição no número do trabalho infantil, que aumentou nos últimos anos e passou a vitimar 1,9 milhão de crianças e adolescentes, é um grave retrocesso. “Todas as iniciativas de prevenção e combate precisam ser fortalecidas, entre elas as ações de conscientização e mobilização da sociedade, especialmente em momentos em que crianças e adolescentes estão mais sujeitas a sofrerem violações de seus direitos, como no Carnaval”, ressalta.

Abusos físicos e sexuais

O diretor do Escritório da OIT para o Brasil, Vinícius Pinheiro, observa que o Carnaval cria oportunidades para geração de emprego e renda, em especial no setor de serviços, que podem contribuir para a inclusão social. “Entretanto, é preciso assegurar que, nesse processo, não ocorram violações dos direitos humanos e trabalhistas”, ressalta. “Durante as festas populares e grandes eventos, é comum ver crianças e adolescentes trabalhando em atividades insalubres, como vendedores ambulantes, catadores de latinhas e guardadores de carros, expostos a abusos físicos e sexuais e a acidentes. Essa entrada precoce no mercado de trabalho pode causar abandono escolar e não ter mais retorno”.

Riscos

Para a secretária-executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, Katerina Volcov, campanhas de sensibilização são necessárias durante todo o ano, principalmente, durante as festas tradicionais do Brasil, como o caso do Carnaval. “Nessa época, é comum vermos crianças e adolescentes vendendo produtos nas ruas, em embarcações e em blocos de rua. E sabemos que o trabalho infantil pode, infelizmente, causar mortes”, afirmou. Ela destacou que o Brasil registrou 24.909 casos de acidentes de trabalho e 466 mortes envolvendo menores de 18 anos de idade de 2011 a 2020, com uma média de 2,5 mil acidentes e 47 mortes por ano, segundo estudo da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), publicado em outubro de 2023, na Revista Brasileira de Saúde Ocupacional.

Trabalho infantil

No Brasil, o trabalho é proibido para pessoas com menos de 16 anos, sendo permitido após os 14 anos apenas na qualidade de aprendiz, modalidade de trabalho protegida que agrega renda, qualificação profissional e escolarização. A legislação vigente estabelece que adolescentes com idade entre 16 e 18 anos podem trabalhar somente se não ficarem expostos a trabalho noturno, perigoso, insalubre ou que traga algum prejuízo à sua formação moral e psíquica.

O estabelecimento dessa idade mínima está baseado no direito fundamental ao desenvolvimento pleno, saudável e digno, o que inclui a escolaridade obrigatória e a proteção à saúde física e mental e à segurança. O trabalho infantil é uma grave violação a direitos humanos, pois impede uma infância e uma adolescência plenas e dos direitos ao lazer, à cultura, à saúde, à educação, à formação profissional e à convivência familiar e comunitária.

Aumento

Os dados oficiais mais recentes divulgados pelo IBGE indicaram um aumento de quase 7% nos casos de trabalho infantil, atingindo 1,9 milhão de crianças e adolescentes. Destes, 756 mil estão em atividades consideradas piores formas de trabalho infantil, pelos riscos e repercussões à saúde que apresentam.

Parceria

No Rio de Janeiro, a parceria do Ministério Público do Trabalho – Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região com a Riotur prevê, além de postagens nas redes sociais, a divulgação da mensagem em faixas e estandartes na abertura de dois dias do desfile das escolas de samba na Sapucaí. A campanha local também vai alertar para outras formas de violência no trabalho, promovendo o trabalho decente e informando canais de denúncia para situações de violações de direitos trabalhistas no Carnaval.

“É preciso estar atento para o fato de que, por trás da alegria da festa, há milhares de pessoas trabalhando em todo o país”, afirma a procuradora do trabalho Elisiane Santos, responsável pela campanha no Rio de Janeiro. Nesse cenário, situações de trabalho infantil se agravam e não podem ser naturalizadas, assim como nenhuma forma de violência contra trabalhadores deve ser admitida. A campanha pretende despertar esse olhar dos foliões para a proteção da infância e a consciência dos próprios trabalhadores sobre seus direitos”.

Fonte: TRUBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO - TST

SECOM - Secretaria de Comunicação


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Como consultar um processo judicial em Pernambuco

Você pode está se perguntando se pode fazer uma consulta em um processo que você é parte, ou um parente, um amigo, enfim, posso? 

Sim. No Portal do Tribunal de Justiça, vou deixar para o link no final, mas, o importante é que você assista o vídeo completo é explicativo, vai te dar a possibilidades de ter acesso ao processo de diversas formas, confira!


Link do TJPE: 
https://portal.tjpe.jus.br/


quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Bíblia Sagrada

Toda arma forjada contra ti não prosperará; toda língua que ousar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do SENHOR e o seu direito que de mim procede, diz o SENHOR. Isaias 54:17