A ação movida pela coligação de Fernando Haddad (PT) contra Jair Bolsonaro (PSL) já tem relator definido no Tribunal Superior Eleitoral - TSE, é o ministro Jorge Mussi, corregedor-geral eleitoral, acusado fraude eleitoral por meio do aplicativo Whatsapp. A base do processo é a reportagem da Folha de São Paulo, na qual as empresas empregaram, em contratos que podem chegar a 12 (doze) milhões de reais, para envio em massa de conteúdos difamatórios contra o candidato Fernando Haddad.
Os advogados do PT pedem que no final das investigações o candidato do Bolsonaro seja considerado inelegível, por abuso do poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação. Várias condutas vedadas pela Lei Eleitoral foram praticadas segundo a ação, como doação de pessoa jurídica e compra de cadastros de usuários.
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