Prática de atividades diminui o impacto da ansiedade e da falta de confiança
Praticar exercícios físicos com regularidade faz bem à saúde. A máxima, recomendada por especialistas de diversas áreas médicas, se aplica também à mente: movimentar o corpo também aumenta a autoestima. As atividades físicas são um recurso importante para manter o equilibrio emocional. De acordo com o psiquiatra Maurício Lima, os efeitos psicológicos são grandes. Alivia o estresse, melhora a memória, diminui a insegurança e a ansiedade. "Praticar exercícios, por si só, é excelente para a saúde do organismo, mas os ganhos de quem deixa o sedentarismo são maiores ainda e geram impactos não só na estética e no bem-estar físico. O sistema nervoso também lucra".
Exercícios físicos ajudam a combater a baixa autoestima |
Segundo o especialista, trata-se de um efeito dominó. A saúde melhora e os benefícios se expandem para o restante do corpo. Ao praticar exercícios físicos o fluxo de sangue no cérebro melhora, os níveis de substâncias que aumentam a sensação de bem-estar cresce, a capacidade de lidar com problemas como, por exemplo, a insônia, fica maior. "Recuperar a autoestima fica mais fácil. O indivíduo pode extrair uma série de ganhos pessoais e aumentar a qualidade de vida", explica.
Entenda a relação
Entenda a relação
Além de fatores químicos do cérebro, como o aumento dos níveis de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar) e a melhora do fluxo sanguíneo, se exercitar pode ajudar a resolver e até mesmo eliminar vilões que jogam a autoestima para baixo. A perda de peso, a ansiedade, a falta de segurança, a dificuldade de lidar com as relações pessoais, depressão e a sensação de deslocamento, principais vilões da baixa autoestima, são contidos.
"Com a prática de exercícos uma pessoa resolve problemas emocionais distintos. A dificuldade de se relacionar com outras pessoas, por exemplo, pode ser combatida com atividades em equipe. A falta de confiança em si mesmo diminui com exercícios que exigem desafios. Os problemas de autoimagem e estéticos, como se sentir preterido por estar acima do peso, podem diluir com o gasto de calorias", exemplifica Maurício.
Idosos que começam a perder a coordenação motora e dependentes químicos também se beneficiam na manutenção do bem-estar psíquico. Para manter o corpo bem condicionado e a mente mais saudável e esperta, os exercícios aeróbicos (andar de bicicleta, correr, nadar, caminhar e dançar) são os mais recomendados.
"Com a prática de exercícos uma pessoa resolve problemas emocionais distintos. A dificuldade de se relacionar com outras pessoas, por exemplo, pode ser combatida com atividades em equipe. A falta de confiança em si mesmo diminui com exercícios que exigem desafios. Os problemas de autoimagem e estéticos, como se sentir preterido por estar acima do peso, podem diluir com o gasto de calorias", exemplifica Maurício.
Idosos que começam a perder a coordenação motora e dependentes químicos também se beneficiam na manutenção do bem-estar psíquico. Para manter o corpo bem condicionado e a mente mais saudável e esperta, os exercícios aeróbicos (andar de bicicleta, correr, nadar, caminhar e dançar) são os mais recomendados.
A prática e o surgimento de efeitos na autoestima, ressalta Maurício, depende da regularidade. É por isso que manter a disciplina é fundamental para que as mudanças de fato aconteçam. No mínimo, os exercícios devem ser feitos três vezes por semana. A escolha do exercício a ser seguido deve partir do gosto pessoal para que a atividade seja prazerosa.
Prestar atenção a detalhes também é necessário. Algumas atividades, quando praticadas com grande intensidade, podem gerar lesões em pessoas com pré-disposição a determinadas doenças, como no caso dos cardíacos. O acompanhamento de um profissional especializado para conduzir treinos é aconselhado, assim como não ignorar um fator determinante, como a aptidão física para fazer exercícios específicos.
Prestar atenção a detalhes também é necessário. Algumas atividades, quando praticadas com grande intensidade, podem gerar lesões em pessoas com pré-disposição a determinadas doenças, como no caso dos cardíacos. O acompanhamento de um profissional especializado para conduzir treinos é aconselhado, assim como não ignorar um fator determinante, como a aptidão física para fazer exercícios específicos.
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