Conseg solicitou informações à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para analisar cada caso
Na manhã desta segunda-feira, 29 de janeiro, o Conselho Estadual de Segurança (Conseg) de Alagoas voltou a discutir sobre a retomada de um antigo processo formalizado por uma denúncia ao conselheiro Carlos Gouveia, no dia 12 dezembro do ano passado, por um agente da Polícia Civil dando conta da inconstitucionalidade de 107 delegados de polícia que ingressaram no órgão sem concurso público, isto é, por meio de amizade.
A denúncia que pede a destituição imediata dos delegados é antiga e já foi motivo de supostas ameaças à época do tema discutido. Agora, o presidente do Conseg, Maurício Brêda, requisitou informações para a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e se for constatada a irregularidade 107 delegados que entraram na Polícia Civil de Alagoas podem voltar a ser policial civil.
No pedido por meio de oficio, Maurício Brêda requisitou dois documentos importantes para o levantamento das informações necessárias, que dizem respeito ao resultado de um inquérito policial aberto em 1999 pelo Ministério Público Estadual (MPE) e um parecer da PGE há nove anos (2004).
O presidente explicou que os delegados entraram na Polícia Civil após a exigência de concurso público pela Constituição de 1988, o que seria ilegal, segundo ele. "Estes profissionais assumiram o cargo na década de 90 e antes exerciam os cargos de agente de polícia e escrivão"
Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/53290/cidades/2013/01/28/alagoas-107-delegados-podem-ser-exonerados-da-policia-civil.htmluna Hoje
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| Primeira reunião do Conseg já levantou pautas polêmicas para 2013. Foto: Sabdro Lima |
A denúncia que pede a destituição imediata dos delegados é antiga e já foi motivo de supostas ameaças à época do tema discutido. Agora, o presidente do Conseg, Maurício Brêda, requisitou informações para a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e se for constatada a irregularidade 107 delegados que entraram na Polícia Civil de Alagoas podem voltar a ser policial civil.
No pedido por meio de oficio, Maurício Brêda requisitou dois documentos importantes para o levantamento das informações necessárias, que dizem respeito ao resultado de um inquérito policial aberto em 1999 pelo Ministério Público Estadual (MPE) e um parecer da PGE há nove anos (2004).
O presidente explicou que os delegados entraram na Polícia Civil após a exigência de concurso público pela Constituição de 1988, o que seria ilegal, segundo ele. "Estes profissionais assumiram o cargo na década de 90 e antes exerciam os cargos de agente de polícia e escrivão"
Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/53290/cidades/2013/01/28/alagoas-107-delegados-podem-ser-exonerados-da-policia-civil.htmluna Hoje
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