Iniciativa de André Gomes gera polêmica. Foto: Bernardo Dantas/DP/D.A. Press |
Serão quatro diárias de R$ 500 para cada um dos nove parlamentares convodados, além do custeio de hospedagem, o que totaliza R$ 18 mil, fora as passagens aéreas. Ainda haverá a cobertura de custos de viagem para mais três funcionários da Casa. O grupo deve embarcar na próxima terça-feira e foi dividido em três para conhecer as Câmaras de Fortaleza, São Paulo e Curitiba.
Na comitiva, já chamada nos bastidores de “baixo clero”, estarão os novatos Davi Muniz (PHS), Isabella de Roldão (PDT), Felipe Francismar (PSB), Eriberto Rafael (PTC) e Aderaldo Pinto (PRTB) e os reeleitos Alfredo Santana (PRB), Aerto Luna (PRP), Estéfano Menudo (PSB) e Marco di Bria (PTdoB). Questionado do porquê da visita em pleno recesso, Bria explicou que o período não comprometerá o trabalho, pois os presidentes de cada Casa irão recebê-los. A ideia, no entanto, gerou desconforto entre os vereadores. Muitos sequer foram comunicados, como é o caso de Jurandir Liberal (PT), do líder de governo Gilberto Alves (PTN) e André Ferreira (PMDB).
A líder da oposição, Aline Mariano (PSDB), declinou o convite. A opinião dela é consenso entre os que criticaram: “Essa viagem só teria sentido se já tivéssemos pelo menos um local para construir a nova sede e pudéssemos implantar as experiências de lá trazidas. O grupo também poderia ser menor”, ponderou.
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