Santa Cruz dá passo importante rumo ao tricampeonato Dênis Marques voltou a fazer a festa da torcida |
O Tricolor veio a campo com: Tiago Cardoso, Éverton Sena, William, Renan
(Nininho) e Tiago Costa; Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Raul e Renatinho
(Sandro Manoel); Caça-Rato (Caio Tavera) e Dênis Marques.
O JOGO: No primeiro capítulo das finais do Campeonato
Pernambucano, o Santa Cruz, com o Arruda lotado a seu favor, entrou em campo com
o interesse de fazer valer o mando de campo e adquirir alguma
vantagem para o segundo jogo. Diante de um Sport Recife em ascensão, o jogo
começou de forma muito equilibrada.
A cada ataque perigoso do Santa Cruz, o Sport Recife revidava com rápidos
contra-ataques e vice-versa. Em jogo que vale o título do Pernambucano, as duas
equipes proporcionaram uma partida bastante movimentada. Como costumam dizer em
clássicos, a partida seria decidida em detalhes.
Pelo lado do Santa Cruz, Caça-Rato deu grandes mostras de que estava em uma
tarde inspirada. Pelo lado esquerdo de ataque, ele deu muito trabalho ao lateral
direito Cicinho e o volante Rithelly. Ele também desperdiçou uma boa chance de
gol, ao chutar, de fora, da área, rente à trave direita do goleiro Magrão.
Com o confronto absolutamente parelho, a diferença, de fato acabou vindo por
um detalhe, e a favor do Santa Cruz. Após contra-ataque rápido, Dênis Marques e
Caça-Rato tramaram jogada e, de calcanhar, o inspirado atacante tocou para o
artilheiro e, com muito estilo, ele encobriu o goleiro Magrão.
Abrindo o placar ao 40 minutos do primeiro tempo, o Santa cruz praticamente
deu um golpe de misericórdia no Sport Recife. Atordoado com o gol, a equipe
rubro negra não se encontrou e os Corais administraram a levaram para os
vestiários.
SEGUNDO TEMPO: À frente no placar, o Tricolor parcialmente
cumpriu sua missão e tinha mais 45 minutos pela frente para ratificar a vitória,
um importante passo para o time que pretender conquistar o tricampeonato
estadual.
Na segunda etapa, os donos da casa deram claros sinais de desgaste. Depois de
uma semana agitada, com jogos contra Náutico e Internacional, a equipe sentiu o
cansaço na etapa final. Por conta das limitações físicas, o Santa Cruz ficou
mais retraído, jogando mais no erro do adversário.
Atrás no placar, o Sport Recife tentou correr atrás do prejuízo, mas, pelo
nervosismo e pela solidez do sistema defensivo Coral, não conseguiu se achar em
campo. Mesmo com uma bola na trave, em uma cobrança de falta de Marcos Aurélio,
o adversário coral não conseguiu fazer o suficiente para igualar o marcador.
E o tricolor teve a oportunidade de ampliar ainda mais a vantagem, no
entanto, Dênis Marques desperdiçou cobrança de pênalti. Com a chance perdida, a
equipe sucumbiu ao desgaste físico e limitou a administrar a vantagem no
placar.
Na base da superação, a equipe Tricolor conseguiu conter o ímpeto adversário
e garantir uma grata vantagem para o segundo jogo das finais. Agora, se o Mais
Querido empatar o segundo jogo das finais, próximo domingo (12), na Ilha, o
Torcedor Coral poderá soltar o grito de “Tricampeão!”.
Fonte:
Agência CoralNET de Notícias
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