(foto: Reprodução/TV Globo) |
O ator Jose de Abreu rasgou o verbo no Domingão do Faustão na noite de domingo (25). O convidado do quadro Arquivo confidencial foi muito além da carreira e falou sobre política, intolerância e também sobre o polêmico episódio em que se envolveu em São Paulo. “Foi reação de um ser humano normal. A minha primeira reação de partir para a briga consegui conter. A segunda, não”, afirmou sobre a cusparada que disparou em direção um casal na última sexta-feira.
Petista assumido, Zé, como é conhecido, contou ter sido insultado por cidadãos com posição contrária à dele. Na conversa com Fausto Silva, o ator disse que não se arrepende e aproveitou o espaço para falar sobre o que pensa do atual cenário político brasileiro.
Petista assumido, Zé, como é conhecido, contou ter sido insultado por cidadãos com posição contrária à dele. Na conversa com Fausto Silva, o ator disse que não se arrepende e aproveitou o espaço para falar sobre o que pensa do atual cenário político brasileiro.
Zé de Abreu defendeu a presidente Dilma, fez críticas ao presidente da Câmara Eduardo Cunha, à composição do Congresso e outros temas. "O Cunha é ladrão, gente... O Cunha não pode impichar a Dilma!", afirmou. Com ironia, disse que a presidente não tem saco para ficar agradando a outros políticos. “Com a Dilma não tem esse negócio de whyskinho. O Lula até tinha paciência para isso”, disse. Também comentou a dificuldade de articulação política da presidente.
Conhecido por interromper a fala de seus convidados, Fausto Silva se manteve calado durante a fala de Zé de Abreu. Nas poucas intervenções que o apresentador fez, lembrou o ator o espaço de mais de 30 minutos dado a ele.
Sobre o episódio no restaurante paulistano, Abreu contou a versão dele em detalhes. “A única coisa que me veio à cabeça é porque não podemos conviver pacificamente neste país”. Para um bom entendedor a mensagem de José de Abreu foi direta e objetiva, a direita não pode continuar implantando o ódio no Brasil. É o que todos nós cidadãos esperamos.
Sobre o episódio no restaurante paulistano, Abreu contou a versão dele em detalhes. “A única coisa que me veio à cabeça é porque não podemos conviver pacificamente neste país”. Para um bom entendedor a mensagem de José de Abreu foi direta e objetiva, a direita não pode continuar implantando o ódio no Brasil. É o que todos nós cidadãos esperamos.
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