Reajustar o percentual de remuneração que incide sobre o saldo médio
mensal dos depósitos judiciais da Justiça do Trabalho é um dos objetivos
do presidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministro
Ives Gandra Martins Filho para recompor o orçamento da JT em 2017.
Atualmente, a Justiça do Trabalho movimenta, aproximadamente, R$ 40
bilhões por ano em depósitos judiciais nos bancos oficiais e os juros
sobre estes valores giram em torno de 0,08%. A ideia, no entanto, é que
este valor seja reajustado significativamente em janeiro de 2017.
Recentemente, no último dia 9, a Comissão criada para negociar com os
bancos oficiais a revisão do percentual voltou a se reunir em Brasília
com representantes do Banco do Brasil S.A e da Caixa Econômica Federal.
O grupo, coordenado pela secretária-geral do CSJT, Marcia Lovane Sott, tem como atribuição negociar com os bancos oficiais o incremento e a uniformização do percentual de remuneração incidente sobre os depósitos judiciais da Justiça do Trabalho e promover estudos a fim de viabilizar a realização de eventual procedimento licitatório com os bancos privados, caso as negociações com os bancos oficiais sejam infrutíferas.
O grupo, coordenado pela secretária-geral do CSJT, Marcia Lovane Sott, tem como atribuição negociar com os bancos oficiais o incremento e a uniformização do percentual de remuneração incidente sobre os depósitos judiciais da Justiça do Trabalho e promover estudos a fim de viabilizar a realização de eventual procedimento licitatório com os bancos privados, caso as negociações com os bancos oficiais sejam infrutíferas.
Nessa rodada de negociações, ficou acordado entre a Comissão
instituída no âmbito do CSJT e os representantes dos bancos oficiais que
o percentual será definitivamente definido até o final da próxima
semana.
Fonte: TRT6
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