Salvador - O presidente da Associação dos
Policiais Militares da Bahia (Aspol), sargento Elias Alves de Santana, foi preso
pela Polícia Federal na tarde desta terça-feira (7), em Salvador. Ele é um dos
líderes do movimento grevista da Polícia Militar baiana que teve o mandado de
prisão decretado pela Justiça.
Este é o segundo mandado cumprido dos 12 que foram expedidos por determinação judicial. Além dele, o soldado Alvin dos Santos Silva, lotado na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA), está preso desde a madrugada de domingo (5) na Polícia do Exército.
A greve da Polícia Militar da Bahia continua, após fracassadas as negociações entre o Governo do Estado e os lideres do movimento. Uma das reivindicações do comando de greve, prevendo a suspensão dos mandados de prisões, num total de 12, não foi aceita pelo governo, por entender que essa é uma questão da Justiça.
Através da Secretaria de Comunicação (Secom), o Governo do Estado divulgou que resolveu desconsiderar a punição dos policiais que participaram pacificamente da greve. As lideranças do movimento grevistas querem a anistia total para todos os PMs.
A greve dos policiais militares da Bahia teve início na noite de 31 de janeiro. A paralisação provocou uma onda de violência em Salvador e região metropolitana. O número de homicídios dobrou em comparação ao mesmo período do ano passado. A ausência de policiamento nas ruas também motivou saques e arrombamentos. Centenas de carros foram roubados e dezenas de lojas destruídas.
Em todo o Estado, eventos e shows foram cancelados. A volta às aulas de estudantes de escolas públicas e particulares, que estava marcada para 6 de fevereiro, foi prejudicada. Apenas os alunos da rede pública estadual iniciaram o ano letivo.
Este é o segundo mandado cumprido dos 12 que foram expedidos por determinação judicial. Além dele, o soldado Alvin dos Santos Silva, lotado na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA), está preso desde a madrugada de domingo (5) na Polícia do Exército.
A greve da Polícia Militar da Bahia continua, após fracassadas as negociações entre o Governo do Estado e os lideres do movimento. Uma das reivindicações do comando de greve, prevendo a suspensão dos mandados de prisões, num total de 12, não foi aceita pelo governo, por entender que essa é uma questão da Justiça.
Através da Secretaria de Comunicação (Secom), o Governo do Estado divulgou que resolveu desconsiderar a punição dos policiais que participaram pacificamente da greve. As lideranças do movimento grevistas querem a anistia total para todos os PMs.
A greve dos policiais militares da Bahia teve início na noite de 31 de janeiro. A paralisação provocou uma onda de violência em Salvador e região metropolitana. O número de homicídios dobrou em comparação ao mesmo período do ano passado. A ausência de policiamento nas ruas também motivou saques e arrombamentos. Centenas de carros foram roubados e dezenas de lojas destruídas.
Em todo o Estado, eventos e shows foram cancelados. A volta às aulas de estudantes de escolas públicas e particulares, que estava marcada para 6 de fevereiro, foi prejudicada. Apenas os alunos da rede pública estadual iniciaram o ano letivo.
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